sábado, 28 de novembro de 2009

Todos nós temos dentro da nossa experiência de fé uma série de fatores que influenciam nossa personalidade. Mas não só a fé. Também nossa formação familiar, escolar, etc... Já nos ensinava a literatura Modernista:"...nós somos produto do meio...". E é verdade. Toda a nossa história, até o passado, faz de nós o que somos: compassivo, agressivo, educado, etc... ou tudo junto.
Me inpressiona o mistério da encarnação. Deus sempre foi visto por um ângulo muito distante, lá no céu. Gigante, voz de trovão, guerreiro, punidor, causando mais medo que temor. Na encarnação Deus manifesta sua imensa sabedoria nos levando a compreender que nenhum comportamento ou como as pessoas nos enchergam, absolutisa quem verdadeiramente nós somos. Jesus é um verdadeiro exemplo de equilibrio de personalidade. Pois, ele sendo Deus não tem como nós não associarmos aquela imagem antiga de Deus com a nova. Porém seu comportamento nos demonstra que o novo sempre tem lugar.
Ele até se irritou no templo nos lembrando aquele Deus punidor. Mas isso não era o mais notável em Jesus e sim o Jesus "manso e humilde de coração".
Jesus cultivava sempre os momentos de amor, de cuidado, de escuta(dos discípulos e de Deus), com a sagrada escritura, de compaixão, etc...
Jesus(Deus) não ignorou nada em sua história mas a viveu com intensidade todos os campos de sua personalidade humana e divina nos levando a entender que também somos humanos e divinos.
É essa divindade em nós que precisa vigorar, resplandecer. Jesus deve ser o centro de nossa história. E isso não acontece quando dizemos que amamos e que buscamos a Deus, mas sim quando, na pratica, o buscamos na oração DIÁRIA, na reflexção DIÁRIA da bíblia, na vivência em comunidade que nos fortalece mutuamente.
Somos humanos e divinos porém investimos somente no humano com trabalho, escola, etc... e o divino, nada. A palavra que deve ser vigente em nossa vida é "Buscai primeiro o reiro de Deus e TUDO MAIS VOS SERÁ ACRESCENTADO..." Mateus 6,33
Deus te abençoe, Robson Coelho

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Grupo de oração, eu participo!



Como tem sido a nossa participação no Grupo de Oração? Estamos sendo fiéis semanalmente? Será que achamos que a nossa presença no GO é facultativa porque participamos de algum ministério? Não estamos substituindo a nossa presença no GO pelos grandes eventos e retiros?


Na reunião de setembro de 2007 do Conselho Nacional da RCC, em Brasília-DF, o Senhor nos pedia uma volta profunda ao início, ao entusiasmo e à alegria do primeiro amor. Dizia o Senhor: "No início, vocês se maravilhavam com o grande mistério do meu amor. Sabiam que estavam diante de uma realidade maravilhosa, grande, magnífica, que ultrapassava o vosso entendimento, e ficavam na expectativa de poderem ser tocados pela minha graça. Vocês esperavam milagres de mim. Quero que voltem a esperar milagres e a enfrentar os problemas de suas vidas com fé".


Volta profunda ao início é também o grupo de oração, a porta permanentemente aberta. Confirmação: Apo 3, 7-13 "Conheço as tuas obras: Eu pus diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar; porque apesar da tua fraqueza, guardaste a minha palavra e não renegaste o meu nome."


Dessa forma, percebemos que uma nova unção se derrama sobre a RCC no Brasil e que, obedecendo à voz do Senhor, nos próximos anos a prioridade será a valorização dos grupos de oração.


Que o Espírito Santo nos conduza, nesse momento histórico, a investirmos sem reservas no “avivamento” e na formação dos servos dos grupos de oração espalhados por todo o Brasil!



O que é Grupo de Oração?


Se a nossa prioridade é o Grupo de Oração, vamos recordar o que é Grupo de Oração Carismático.


O Grupo de Oração é a célula fundamental da Renovação Carismática Católica, é a expressão máxima e principal da RCC, tendo três momentos distintos: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.


Podemos também definir Grupo de Oração como sendo uma comunidade carismática que cultiva a oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da experiência do batismo no Espírito Santo. Trata-se de uma reunião semanal na qual um grupo de fiéis coloca-se diante de Jesus, sob a ação do Espírito Santo, para louvar e glorificar a Deus, participar dos dons divinos e edificar-se mutuamente.


O grupo de oração da RCC não deve esquecer, obviamente, de sua identidade carismática. Os outros grupos dentro de outras experiências são importantes para a Igreja e para as pessoas, mas o Grupo de Oração carismático tem características próprias: Batismo do Espírito Santo e o uso dos Carismas.


Cada Grupo de Oração precisa ser, na Igreja e no mundo, rosto e memória de Pentecostes, assumir a responsabilidade pela transformação da nossa cultura, criando não só na Igreja, mas no mundo todo, uma cultura de Pentecostes através da qual todos busquem a construção do Reino de Deus. A vivência dessa vocação da Renovação Carismática pede uma consagração sincera de cada um de nós, sem reservas, mantendo a perseverança até nossa Páscoa definitiva.


Um Grupo de Oração cumpre bem sua missão quando seus integrantes vivem plenamente a vida de oração, pessoal e comunitária, aliada à formação, guardiã dos carismas.



Autor: José Maria de Mello Júnior - Coordenador da Comissão Nacional de Formação

terça-feira, 3 de novembro de 2009


"POR NÓS AMADO E ADORADO"

Um Deus que é digno de todo louvor e adoração, por um anseio de minha alma alma, não ficará sem a justa e devida honra. Pois o tempo em os verdadeiros adoradores, que adorarão em espírito e em verdade, chegou. E é agora!!!